Site Antigo | Matérias By Me

Apollonius de Tyana nasceu na época em que o Oriente Médio estava entrando numa crise existencial profunda. Naquele tempo, ano 7 A.D (Antes de Cristo), as informações verdadeiras sobre a obra da criação estavam sendo recolhidas para serem guardadas em segredo pelos governantes. Cada governo recolheu a sua parte no aprisionamento da verdade. Recolher a informação e mante-la em segredo, foi decisão conjunta de um Governo Maior que cobiçava o dominio da poderosa consciência humana. Para se implantar novas leis, as antigas precisavam desaparecer. Esconder e mudar sempre foi a melhor forma de criar o esquecimento. O plano completo para esse novo domínio, incluia a matança de crianças que foi feita sem piedade. Apollonius já nasceu correndo perigo de vida e por isso seus pais se esconderam num lugar seguro, até ele nascer. As novas regas já estavam sendo fortemente impostas aos povos que assustados, rendiam-se a ignorância, aceitavam as informações forjadas e aos poucos foram se esquecendo da verdade sobre eles mesmos. Para isso acontecer, houve um acordo entre os Impérios e os líderes religiosos dos povos, juntos formaram o que eles mesmos declararam ser o Governo Maior, os representantes de Deus na Terra. Esse governo bloqueou quase que completamente o acesso do povo às verdadeiras escrituras e somente as novas escrituras autorizadas pelo Governo Maior, podiam circular por entre as pessoas. Muitas mudanças que fazem parte de nossa realidade de hoje, foram iniciadas naquela época. Muitas familias mudaram de cidade, de nome, muitas brigas e disputas pela liderança salvadora começaram a surgir entre aqueles que rejeitavam o dominio do Governo Maior. Muitas novas frentes foram formadas, baseadas na ira, na revolta e na vingança. O sofrimento foi criado entre os seres, quando a verdade foi silenciada de suas consciencias...

Segundo os registros, Apollonius nasceu exatamente na mesma época que Jesus Cristo (nome nunca encontrado em nenhum registro antigo oficial. Não existe uma data de nascimento e nem os restos mortais do nome Jesus Cristo...). A história oficial documentada de Apollonius, é de certa forma bem parecida com as histórias contadas sobre Jesus Cristo, com algumas interessantes diferenças. Tudo coincidentemente parecido, mudando a forma de contar e contando um outro o final...

Desde muito cedo, Apollonius surpreendia a todos com seus conhecimentos. Ele costumava passar horas com os Essênios (casta mais antiga dos Judeus), compartilhando sua incrível sabedoria natural com os mais velhos. Ele sabia tudo sobre as escrituras antigas, tudo sobre os símbolos sagrados e tudo sobre a obra da criação. Apollonius cresceu ensinando os segredos que estavam sendo esquecidos...

Já na fase adulta, depois de viver uma juventude dedicada a se conectar com o criador, Apollonius constantemente era visto aplicando sua magnífica energia curadora nas pessoas enfermas que o procuravam com rendição. Ele realizava apenas com seu toque, a cura de qualquer doença, em qualquer grau. Apollonius ensinava constantemente essas informações curativas para as mulheres das aldeias.

As histórias sobre Apollonius começaram a ser duplicadas por pessoas que realizavam o trabalho de informar ao povo sobre a chegada do possível messias... Todos os que ouviam os "milagres" de Apollonius, ficavam cheios de desejo de encontra-lo pessoalmente e presenciar alguns daqueles extraordinários feitos. Muitos depositaram suas crenças em Apollonius, inclusive membros dos mais altos escalões dos Governos.

Devido a grande solicitação das pessoas mais conscientes, pela presença de Apollonius, ele deu inicio a um trabalho de repasse das informações originais. Ele era o testemunho do que ele estava falando. Sempre antes de começar a passar os ensinamentos, ele convocava a presença do "I am" (Eu sou) e iniciava dizendo que TODOS SOMOS DEUS!

Em sua vida "normal", ele gostava de circular livremente pelas ruas, gostava de conversar com sua grande amiga Mary Madalene. Algumas mençoes registradas, diziam que ele parecia nunca parar, ou cansar, ou comer, ou dormir. Conta-se também, que a palavra NÃO, nunca fez parte de seu vocabulário.

Sua casa era confortavelmente simples. Apollonius e sua fiel companheira e amiga, recebiam constantes visitas de pessoas que solicitavam orientações e aprendizados. Apollonius e sua companheira Mary Madalene, viviam basicamente de água e só se alimentavam de frutas, mesmo assim quando estas lhes era oferecido como presente pelos que os visitavam. Nunca foram vistos ceiando e não havia comida em sua casa.

Com o tempo, o nome Apollonius começou a significar uma ameça subversiva para o Governo Maior. O que ele pregava, mostrava e provava era a verdade pronunciada por sua própria energia. Ele era o que dizia ser e ele dizia ser eterno. Apollonius escrevia seus ensinamentos em parábolas, ele sabia o perigo do repasse da escrita naquela época e por isso traduzia os ensinamentos de forma enigmática. Vivia sua palavra em suas ações diárias para quem quisesse ver. Dentre as informações que Apollonius transmitia, ele ensinava para as pessoas como não depender do Governo, da religião ou de qualquer tipo de fonte externa. Ele dizia que todos eram livres para realizar uma conecçao diretamente com o Pai (Sol Central, Deus), sem precisar de intermediarios religiosos para isso. Ensinava valor do dinheiro como crédito de bem e não como débito do mal, falava sobre a não obrigação do pagamento dos dízimos para as Sinagogas e dizia claramente para as pessoas não circularem seu capital com consumos desnecessários. Muitas das pessoas que aplicavam seus ensinamentos, começavam a se tornar mais e mais prósperas, conscientes e precavidas com seu dinheiro. Apollonius nunca precisou de dinheiro, embora este, jamais tenha lhe faltado... Quando Apollonius começou a ser fortemente perseguido pelo Governo Maior, seus amigos lhe ofereceram uma grande quantia em dinheiro para ele escapar da prisão, ele recusou a oferta dizendo para seus amigos não se preocuparem com ele.

Dos 11 aos 35 anos, Apollonius passou sua sabedoria e ensinamentos livremente para todos que solicitassem, porém, devido ao grande movimento de abertura de consciência que Apolonius começou a gerar entre as pessoas, o Império Romano junto com a tradicinal Sinagoga, precisaram elaborar uma forma de obrigar Apollonius a calar. Apollonius foi levado até Pilatos, amigo pessoal dele, para o que eles chamaram de negociação pacífica de silêncio... A vida em troca do silêncio foi o que eles propuseram à Apollonius, que com seu silêncio respondeu... Apollonius se calou diante do jure, depois da tentativa frustada de Pilatos em convence-lo a assinar a negação. Também nunca respondeu a corte... Ficou em silêncio, enquanto os juizes esperavam por seu pronunciamento em relação a proposta. Apollonius foi condenado a morte (documentos oficiais fazem menções), tendo sido acusado de ser um subversivo Religioso (pessoas testemunharam que ele pregava as escrituras sem ser rabino e isso era crime na época). Ele foi acusado de impostor e mesmo assim não pronunciou nenhuma palavra em sua defesa.

Apollonius ensinava a imortalidade, demonstrava a divindade humana realizando feitos considerados impossíveis. Era o ser mais amavel e poderoso que existia na Terra. Curava todas as doenças e trazia os mortos de volta para a vida. Fazia tudo isso diante dos olhos de muitos. Se referia ao Criador como sendo a manifetação da luz em Si (entende-se em cada um de "si"). Falava sobre a Luz Kris que representava atraves do Sol Central, o Pai Maior. O Governo Maior que queria representar Deus perante os homens, se sentiu ameaçado pelos ensinamentos de Apollonius. Eles não podiam deixar as informações voltarem para a consciência das pessoas. Seres humanos inconscientes são excelentes escravos. Ao mesmo tempo não queriam assassinar Apollonius, pois ele era um ser muito querido pelo povo e na verdade não fazia nada de errado. O Governo Maior queria que Apollonius negasse todos os ensinamentos, lhe entregasse seus escritos e se recolhesse ao silêncio, em troca não lhe crucificariam.

Apolloniusu respondeu aos seus acusadores com o mesmo silêncio que lhe foi imposto, como resultado, foi condenado a uma morte pública. "Já que ele não vai negar seus ensinamentos, então que seja ridicularizado em praça pública". Gritou o jure. Crucificar Apollonius foi a melhor maneira que o Governo Maior encontrou para destruir a imagem dele perante o povo, neutralizando assim, automaticamente, os seus ensinamentos. Sabiam como fazer a verdade ficar esquecida, apagando com o medo a consciência das pessoas. Apollonius não se abalou com sua condenação, inclusive tranquilizava as pessoas que caiam a seus pés chorando por ele enquanto ele carregava a cruz sem nenhuma dificuldade. Ele dizia para os que chorando lhe perguntavam porque??? "Não chores por mim, chore por si mesmo" . Apollonius carregou a cruz com dinastia, sem sofrimento, cansaço, dúvida ou dor. Ele sabia quem era e disse para seus amigos mais íntimos e para sua leal companheira que não se preocupassem com o que iria acontecer, pois ele voltaria a vida três dias depois de ter sido considerado fisicamente morto. Os escritos de Apollonius foram com o tempo recolhido e confiscado pelo Império Romando. Mais de 300 anos depois de sua crucificação, os ensinamentos de Apollonius foram utilizados como base para a nova religião de Roma.

Mary Madalene foi a única pessoa autorizada por Apollonius a realizar o ritual do sepultamento (oficialmente são os homens quem cuidam de um corpo masculino morto). Apollonius instruiu Mary Madalene sobre o que fazer com seu corpo aparentemente morto. Ele disse a ela para espera-lo diante de sua tumba no terceiro dia e lá ela ficou esperando...

Devido a duplicação da notícia de que Apollonius havia anunciado que voltaria a vida mesmo depois de ter estado morto. Muitos curiosos se agrupavam nas mediações de sua tumba, para tentar ver o túmulo e se certificar de que ele ainda estava lá. Sua tmba ficou fortemente protegida pela guarda Romana.

Porém, de nada adiantou toda a segurança, no terceiro dia, derrepente, o dia se fez noite, um festranho tremor de terra atingiu a cidade e um mal tempo invadiu os céus. As pessoas correram assustadas e os guardas sairam para buscar um local para se protegerem da chuva. Foi neste momento que Apollonius saiu da caverna. Apenas Mary Madalene presenciou aquele milagre, todos haviam fugido devido ao mal tempo. Mais uma vez, o medo fez com que as pessoas não vissem o verdadeiro milagre daquele momento... Não imaginaram que a chuva e o terremoto eram parte do milagre. Nem perceberam que o fenômeno natural levou apenas alguns poucos minutos e logo depois, o sol voltou a brilhar.

Após a ressureição de sua matéria, Apollonius se encontrou fisicamente com muitos de seus seguidores mais próximos (alguns registraram o fato em livros que desapareceram), para explicar-lhes tecnicamente aquela realização. Disse que havia ascendido em seu corpo e revelou que estava definitivamente livre da morte física. Disse que era um imortal. E que precisaria iniciar uma nova etapa existencial.

Devido ao que aconteceu em seu julgamento, terminando em sua crucificação, Apollonius, sua familia e alguns amigos optaram em viver na a Turquia. Porém, antes de se unir a eles, Apollonius partiu sozinho para a India, onde terminou seu processo de iluminação. Apollonius foi ao encontro de alguns mestres, ensinar-lhes sobre a manifestação Kris (Sol em si). Ao retornar, anos mais tarde, assumiu uma nova identidade e uma nova vida pessoal. Silênciou sua história passada para sempre. Mudou a forma de aplicar seus ensinamentos devido ao grande bloqueio que já estava instalado na consciência da maioria das pessoas. Viveu "normalmente" até que todos os seus entes e amigos partissem da Terra. Apollonius ensinou a imortalidade para todos os que continuaram o seguindo de perto, mas segundo ele mesmo dizia. "Só verás a Luz (Kris) quando fores a Luz (Krist)". A imortalidade só é possível para aqueles que de fato acreditam que a expressão "I am" significa "Eu Sou Deus". Com o Tempo, os ensinamos sobre Kris que Apollonius ensinava, se transformaram em mensagens Crists e então em Cristo e então se perdeu num sobre nome...

Apollonius nunca morreu, está na Terra desde seu nascimento ha 2007 anos atrás... Sua energia circula pelo mundo todo, participa ativamente da expansão do amor no planeta, vive entre nós, sem nunca ter revelado sua verdadeira identidade... Seu poder é tão imenso que ele pode assumir a aparêcia física que quiser, pode estar onde quiser, no momento que quiser. Apollonius jamais se envolveu com igrejas e religiões, jamais participou de grupo políticos, jamais se posicionou como sendo uma ameça. Apollonius jamais declarou ser Jesus Cristo, nem nunca o fará, embora não desminta quando os que conseguem vê-lo e o chamam de Cristo. Preferiria que as pessoas o reconhecessem apenas pelo seu amor, mesmo assim não se incomoda com o nome que lhe chamam . Apollonius foi condenado e expulso da sociedade por saber quem era e por viver a sua verdadeira indentidade divina na Terra. Sua história se confunde com a de Jesus Cristo, ou a de Jesus se funde com a dele ( Jesus - nome fictício criado pela igreja para desviar a atenção do verdadeira história). A aparência de Apollonius era a mesma de quase todos os homens daquela época, barbas e longos cabelos. As vestes de Apollonius eram um pouco diferentes do normal, ele não comprava roupas, se vestia com os tecidos que ganhava. Também não usava sapatos, gostava de sentir a terra. A maior diferença entre Apollonius e Jesus, é que o primeiro ainda esta vivo entre nós, conforme prometeu a todos que amava, antes de ser crucificado. Apollonius veio para ensinar a vida eterna, e assim o faz até hoje. Se ele era capaz de ressussitar outras pessoas, com certeza foi capaz de ressussitar a si mesmo. Quanto ao Jesus Cristo das igrejas, este não resistiu ao sofrimento e morreu. Segundo os livros sagrados das atuais instituições religiosas, ele faleceu vítima de uma crucificação. Existe uma menção sobre uma ressureição, mas mesmo assim eles afirmam que Jesus partiu da Terra levando o seu corpo com ele para salvar a todos... As instituições religiosas que fundaram suas imagens baseadas na história de um suposto "messias", fizeram isso 325 anos depois que o suposto messias "morreu". Mudaram o nome do messias baseados nos símbólos das religioes mais fortes da época. 325 depois, não havia mais nenhum testemunho vivo de uma história que nunca existiu conforme tem sido recontada. Mas essa é uma outra história, conto outro dia. Quanto a Apollonius, posso dizer para as pessoas não esperarem por um aparecimento triunfal, pois ele não o fará... Quem nunca partiu, não precisa voltar... Olhe para dentro de você e verá o que hoje ainda chamamos de Cristo, mas que volto a chamar de Kris (Sol Central). Apollonius é o SER mais humilde dessa Terra, é também o mais poderoso que vive entre nós, por isso mesmo não sabemos quem ele é.

Clique nas fotos para vê-las em tamanho maior. Gravuras datadas de 1881 - tiradas do livro " O Príncipe da Paz" edição original de 1889.